quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mensagem do Futuro Bispo de Tubarão a toda a Diocese



Desde o momento em que, humildemente, dei a Deus o meu sim aceitando o chamado para servir como bispo na diocese de Tubarão, nasceu em mim o desejo de dirigir ao povo da diocese uma palavra de saudação.
Na minha oração da manhã de hoje (quinta-feira, dia seguinte ao anúncio do meu nome para bispo da Diocese de Tubarão) eu procurei apresentar a Jesus Cristo todas as pessoas que Ele me está confiando: as crianças, os adolescentes e jovens; as famílias com suas alegrias e dores; as pessoas de idade avançada, as mais enfraquecidas e adoentadas; os enfermos em casa e nos hospitais junto com todos que a eles se dedicam; quem está nas prisões e quem mora nas ruas; as escolas, as empresas, o comércio, a agricultura; os trabalhadores na lavoura, na cidade, na pesca; os desempregados; os descendentes de europeus, de africanos, de indígenas e de outros; os governos municipais com todos os seus funcionários. Uma multidão! E, junto com este povo tão digno, e no meio dele, os padres, e agora também eu, os religiosos e religiosas com um número imenso de lideranças leigas, de catequistas, de ministros e ministras que anunciam a Boa Nova do Evangelho, celebram a Eucaristia e os demais Sacramentos, incentivam a vida em comunidade pela prática da caridade e, em especial, na atenção ao pobre, todos empenhados em colocar em prática o recém aprovado Plano Diocesano de Pastoral.
Diante de toda essa realidade, senti grande alegria e agradeci a Deus por tudo o que se realiza nas comunidades das 28 paróquias da Diocese que se estende por 18 municípios.
Não tendo ouro nem prata, como dizia São Pedro ao paralítico na entrada do Templo, desejando, porém, dar o que tenho, lembrei-me, do Livro dos Números, capítulo 6, versículos 22 a 27: “O Senhor vos abençoe e vos guarde. O Senhor faça brilhar sobre vós sua face, e se compadeça de vós. O Senhor volte para vós o seu rosto e vos dê a paz”.  No versículo 27 o Senhor conclui afirmando: “e eu os abençoarei!”


Pe. João Francisco Salm.

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